A hiperidrose é uma condição caracterizada pela produção excessiva de suor em determinadas regiões do corpo, causando enorme desconforto físico e emocional. As regiões mais acometidas são as axilas, o rosto, as palmas das mãos, a cabeça, as plantas dos pés e a virilha.
Abaixo, discorreremos sobre o diagnóstico, as classificações e os principais tratamentos da doença. E, para quem sofre com os sintomas, a notícia é boa: apresentaremos uma novidade que promete revolucionar os tratamentos para essa condição!
Para quem sofre com o suor excessivo, a primeira orientação é conversar com seu médico de confiança. Ele fará a avaliação inicial com base no seu histórico, doenças associadas e uso de medicamentos e poderá solicitar exames complementares. Os testes específicos mais usados para diagnosticar a hiperidrose são:
Teste do iodo
O teste do amido-iodo, como também é conhecido, é um exame realizado através da aplicação de tintura de iodo nos locais onde a sudorese é mais intensa. Após alguns minutos, borrifa-se amido no mesmo local. A reação dessas duas substâncias faz com que as regiões afetadas pela hiperidrose fiquem com uma coloração azul escura.
Teste do suor
O exame consiste na aplicação de um papel específico sobre a área que onde a sudorese é mais intensa. Após algum tempo, o papel é removido e pesado em uma balança especial para que avaliar a quantidade de suor concentrado ali.
Existem dois tipos de hiperidrose: a primária focal ou a secundária generalizada. Veja mais sobre cada uma delas:
Existem diversos tratamentos para a hiperidrose. Os mais utilizados atualmente são:
Algumas drogas são capazes de reduzir a transpiração. Porém, seus efeitos adversos fazem com que elas sejam prescritas apenas em casos mais graves que acometem muitas partes do corpo ou que não respondem aos tratamentos menos invasivos.
Procedimento cirúrgico em que se faz a secção do nervo que estimula a transpiração. Geralmente, é indicada para os casos mais graves ou para pacientes que não respondem aos tratamentos menos invasivos.
A cirurgia é simples e de baixo risco e, apesar dos resultados serem permanentes, um fenômeno preocupa – e muito – os pacientes. Em alguns casos, o suor excessivo pode retornar em outra parte diferente após algum tempo, efeito conhecido como hiperidrose compensatória.
Procedimento cirúrgico que visa remover as glândulas sudoríparas das axilas por aspiração. É uma boa opção para quem sofre com o suor excessivo apenas nessa região.
Muito conhecida por seus efeitos na face, onde é usada para prevenir e tratar rugas de expressão, o Botox (nome comercial mais conhecido do produto) é uma ótima opção para o tratamento da hiperidrose.
Quando aplicado nas regiões mais afetadas pela sudorese excessiva, o Botox é bloqueia o impulso nervoso que promove a liberação de suor pelas glândulas sudoríparas.
O tratamento é rápido, confortável (demanda apenas o uso de anestésico tópico) e pode ser realizado em ambiente ambulatorial, sem necessidade de afastamento das atividades diárias. O resultado final pode ser observado 15 dias após o procedimento e a duração dos efeitos pode chegar a 10 meses.
Recentemente, chegou ao Brasil uma novidade que promete revolucionar o tratamento da hiperidrose: o microagulhamento com radiofrequência EndyMed Intensif. A tecnologia possui microagulhas de ouro que emitem radiofrequência 3,5 mm abaixo da superfície da pele, destruindo as glândulas sudoríparas. Os efeitos duram em média 12 meses.
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