Um dos grandes vilões da autoestima de homens e mulheres, a gordura localizada tem forte relação com fatores genéticos e sua distribuição varia de paciente para paciente.
Os homens tendem a acumular mais tecido adiposo na região abdominal, enquanto as mulheres o retém principalmente na região dos quadris e coxas.
Esses depósitos dificilmente diminuem com dietas restritivas e exercícios físicos, sendo, portanto, um grande desafio tratá-las.
Para se livrar da gordura localizada, estão disponíveis tratamentos consagrados como a lipoaspiração e, mais recentemente, tecnologias que eliminam os adipócitos de forma não invasiva, ou seja, sem cortes, anestesias e pós-operatório. Mas será que esses tratamentos realmente funcionam?
Independente de sua distribuição, boa parte dos acúmulos de gordura no corpo são decorrentes de um desbalanço entre o consumo e o gasto calórico.
Dietas ricas em gorduras, açucares e carboidratos simples são as principais vilãs, já que a energia não utilizada acaba estocada em nosso corpo, em áreas como abdome, flancos, culotes, braços, etc.
O sedentarismo também contribui de forma inegável para os acúmulos de gordura. Quanto menos ativos somos, menos calorias queimamos e menos massa muscular possuímos. Para quem não sabe, a quantidade de massa muscular está diretamente relacionada ao nosso gasto calórico, por isso é tão importante incorporar exercícios de força na rotina de treinos.
Além dos fatores acima, que dependem essencialmente de nós (o que é ótimo), outros fatores podem ser causas da gordura localizada. Entre eles, os principais são os fatores genéticos e hormonais.
Quando pensamos em nos livrar de vez das gordurinhas, o primeiro tratamento que nos vem a mente é a lipoaspiração. O procedimento, caracterizado pela aspiração do tecido adiposo por meio de cânulas introduzidas em pequenas incisões, atinge resultados muito satisfatórios, mas envolve todos os inconvenientes e riscos de uma cirurgia plástica. Anestesia, pós-operatório doloroso e afastamento das atividades do dia-a-dia são as que mais preocupam os pacientes.
Outra opção para remover as gordurinhas são os tratamentos minimamente invasivos, como a aplicação de enzimas que provocam a morte dos adipócitos. Os resultados são satisfatórios, mas por envolverem múltiplas injeções na área tratada, deixam de ser uma opção para pacientes que temem as agulhadas.
Se você sofre com aquela pochete ou aquele culote e não está disposto a se submeter a uma cirurgia ou a algumas sessões de agulhadas, fica a dúvida: existe algum tratamento não invasivo realmente eficaz no combate à gordura localizada?
A resposta é SIM!
Atualmente, existem algumas tecnologias modernas, eficazes e muito seguras para tratar esse problema. Vamos conhecê-las?
Os principais benefícios dos tratamentos não invasivos são:
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