Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a acne é definida pela presença de cravos e espinhas que surgem em decorrência de um processo inflamatório que ocorre nas glândulas sebáceas e nos folículos pilossebáceos.
Muito frequente na adolescência, ela também pode se iniciar na idade adulta, sobretudo no público feminino. Além do desconforto físico e emocional gerado pelas lesões dolorosas e inestéticas durante a fase aguda, ela pode – se não tratada – deixar marcas profundas, que podem persistir por toda vida.
As consequências mais comuns da acne são as manchas (a chamada hiperpigmentação pós-inflamatória) e as cicatrizes propriamente ditas, que podem ser de três tipos:
Embora a evolução das técnicas e tecnologias estéticas possibilite tratamentos cada vez mais eficazes, não podemos deixar de ressaltar que o ditado “prevenir é melhor que remediar” é sempre atual.
Quando diagnosticados e tratados a tempo, os quadros de acne – mesmo os mais graves – tendem a responder às terapêuticas, evitando grandes prejuízos futuros.
Medicamentos orais e tópicos, peelings, lasers e luzes fazem parte do arsenal utilizado no controle da doença.
Na dúvida, busque sempre orientação médica.
Calma, não é preciso se desesperar.
O primeiro passo é garantir que a doença esteja controlada. De nada adianta tratar sequelas se o processo inflamatório continuar ativo.
Com cravos e espinhas sob controle, vários de procedimentos podem – e efetivamente conseguem – melhorar o aspecto das lesões na pele.
Quando o assunto é melhorar a pele acometida pela acne, a palavra de ordem é remodelação e estímulo à produção de colágeno. E, nesse sentido, muitas técnicas e tecnologias estão disponíves, como:
O microagulhamento, procedimento que consiste na introdução de microagulhas na pele com objetivo de estimular os mecanismos naturais de regeneração, já era – quando surgiram os chamados rollers – um super tratamento para as cicatrizes de acne.
Recentemente, equipamentos modernos como o Endymed Pro não só o tornaram mais eficaz com a tecnologia robótica, como o associaram a outra forte aliada – a radiofrequência.
No Endymed, as agulhas perfuram a pele com profundidade controlada e entregam, na derme, a radiofrequência, que promove a contração do colágeno e o estímulo aos fibroblastos, que irão produzir fibras novinhas em folha para revitalizar a pele da região.
Conheça mais sobre o Endymed neste post.
O laser de CO2 fracionado é outra opção para tratar os casos mais severos. Devido a sua altíssima afinidade pela água (principal componente da nossa pele), ele promove a vaporização e coagulação de microcolunas na pele, estimulando sua regeneração e melhorando muito o aspecto das cicatrizes.
Mais agressivo que o microagulhamento robótico, o CO2 tem sido – em nossa prática clínica – reservado para os casos mais graves e para pacientes que se dispõem a reservar alguns dias para a recuperação após o procedimento.
Peelings, lasers específicos para pigmentos (como o laser de NdYag Q-Switched ou laser Elektra) e luz intensa pulsada são boas opções para melhorar a textura e, sobretudo, a pigmentação das cicatrizes de acne.
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